Em 1981, buscando aumentar as vendas, a Puma redesenha os modelos GTE e GTS, que recebem novos pára-choques envolventes e novas lanternas. Uma nova denominação: o GTS passa a ser denominado GTC e o cupê GTE vira GTI. Porém mesmo assim a venda dos novos modelos não foi um sucesso, pois esportivos com mecânica a ar em âmbito geral, já não mais seduziam os consumidores.
A falta de potência desses motores gerava constrangimento nas ruas e estradas, quando não conseguiam acompanhar carros comuns e mais baratos. A grande virtude da nova linha era o novo desenho, acompanhando as tendências mundiais da época, no que tange a forma dos pára – choques e lanternas.
A falta de potência desses motores gerava constrangimento nas ruas e estradas, quando não conseguiam acompanhar carros comuns e mais baratos. A grande virtude da nova linha era o novo desenho, acompanhando as tendências mundiais da época, no que tange a forma dos pára – choques e lanternas.
Mesmo em queda, as vendas do GTC continuaram a frente dos GTI, como vinha acontecendo desde 1978, com os GTS a frente dos GTE.
A produção dos GTI encerra com 610 unidades produzidas e o GTC com 1.751 unidades.
A produção dos GTI encerra com 610 unidades produzidas e o GTC com 1.751 unidades.
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