Das marcas produzidas durante a fase de implantação da indústria automobilística, apenas uma continuaria sobre o mesmo controlador, a Volkswagen.Em 1967, seu modelo esportivo, o Karmann-Ghia, passou a ser equipado com um motor de maior cilindro e muito mais potente: 1.493cm³ e 44cv líquido, antes eram de 1.192cm³ e 30cv. Em 1970, mais uma vez o motor cresceu: 1.584 e 50cv.
Esse motor Volkswagen 1600 com apenas um carburador, continuaria no carro até que ele fosse retirado de produção, em 1972, dez anos após seu lançamento.
As substituições de motor os deixava mais adequado a tarefas urbanas e pequenas viagens, ele era a opção certa para quem rodasse pouco em estradas e não necessitasse de muito espaço, nem para bagagens, nem para passageiros.
Todas soluções eram comuns com os carros da marca: a suspensão dianteira era por feixes de lâmina de torção, e a traseira, por barra de torção com semieixo oscilante; motor boxe de 4 cilindros refrigerado a ar; a tração traseira; o sistema de chassi tipo plataforma com túnel central separado da carroceria, que apenas a Kombi não utilizava; o princípio da caixa de direção, a posição dos pedais, acabamento...a única grande diferença era o formato da carroceria.
O fato de ser um Volkswagen, era quase ser o oposto de um esportivo.Sua missão era dar a um sedã familiar um ás de esportivo.
Em relação ao fusca quase sempre empatava a não ser pelo desempenho, pois quando tinha um motor 1500cm³ o fusca tinha um de 1300cm³, e quando o fusca recebeu o motor 1500cm³ o Karmann-Ghia recebem um de 1600cm³, além de ter melhor aerodinâmica.
O Karmann-Ghia tinha um motor 1.493cm³, 44cv/4.000rpm, 9,5m.kgf/2000rpm; já o Karmann-Ghia 1600 tinha um motor de 1584cm³, 50cv, e 11m.kgf; e o Karmann-Ghia TC possuía um motor de mesma cilindrada do 1600, mesmo torque, porém 4cv extras, ou seja 54cv.
Um comentário:
Eu querooooooooo...
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